SULPASTEIS
Fase 1: Criar um bom guião
Mais do que aquilo que vende, uma marca é o que diz. Por isso, depois de sabermos qual é o objetivo do vídeo, para quem se dirige, qual a mensagem que deve transmitir, é tempo de passar para o papel as nossas ideias.
Um guião pode ser mais ou menos complexo, mas deve descrever de forma abrangente o argumento para o nosso vídeo. Devemos descrever a estória do nosso vídeo, tornando-se este uma ferramenta essencial para as fases que se seguem.
No caso da Sulpasteis, a ideia base partiu de um valor da marca cuja produção respeita as receitas tradicionais. Para isso, explorámos o paralelismo entre uma senhora que prepara o seus pasteis em casa e a produção em grande quantidade da Sulpasteis.
Juntámos ainda o momento de consumo que, no caso dos produtos desta marca portuguesa, é capaz de despertar memórias!

Fase 2: Fotografia
A direção de fotografia é essencial para dominarmos a estética do nosso vídeo e, no fundo, decorre praticamente até concluirmos o projeto. Escolher os locais de filmagem, trabalhar com a equipa de produção para a preparação dos cenários e dirigir as opções tomadas pelos operadores de câmara, mas também pelos editores de vídeo, são ações que fazem parte desta fase importante para qualquer produção de um vídeo institucional
Fase 3: É altura de preparar o nosso storyboard
O storyboard é um elemento técnico fundamental para executar um vídeo institucional. Esta previsualização, feita a partir de quadradinhos ilustrados com esboços ou referências visuais, contém detalhes importantes sobre cada cena do nosso vídeo. Com esta ferramenta, todos os profissionais envolvidos no projeto sabem com detalhe o que lhes é exigido e como se irá processar cada cena.

Fase 4: Produção e Filmagens
Resumidamente, a equipa de produção irá garantir que estão reunidas todas as condições para que o projeto se concretize. No rol de responsabilidades, podemos destacar a gestão do orçamento aprovado para contratação de atores, a preparação dos cenários, os pedidos do realizador e da equipa de filmagens, entre muitos outros aspetos.
Uma vez cumpridas todas as fases anteriormente mencionadas, a equipa de filmagens pode fazer o seu trabalho, respeitando o guião e o storyboard executados.
Fase 5: Edição e pós-produção
Chegada a esta fase, o editor de vídeo tem de materializar a edição do vídeo institucional de acordo com todas as decisões tomadas anteriormente. Guião e storyboard são, também aqui, ferramentas cruciais para que o resultado final corresponda às expectativas criadas.
Nesta fase, alterações ou correções significativas não são muito desejadas e podem revelar até alguma falta de planeamento, mas é importante manter sempre alguma flexibilidade para responder a boas ideias que possam surgir durante o processo de edição.
